Quando damos o melhor de nós mesmos, pensamos apenas no esforço físico e/ou intelectual, esquecendo que o emocional é a chave para tentar, não desistir e até recomeçar quando for necessário.
Isto vale para qualquer área das nossas vidas.
Dar o melhor de si mesmo é fácil quando experimentamos emoções como alegria e confiança, porque elas nos impulsionam e nos permitem ter uma visão construtiva sobre o nosso agir e nossos resultados.
Mas, o que acontece quando experimentamos raiva, tristeza ou medo?
Nesses momentos, dar o melhor é transmutar estas emoções na energia, intensidade e determinação que também colocamos quando sentimos alegria e confiança.
Só assim podemos sentir a paz interior do dever cumprido por ter feito nosso melhor.
Nesse caso, não existe nada mais construtivo do que isso.