Independente de nossa relação com eles, de seus acertos, erros, presenças ou ausências. O presente da vida é um fato e o que faremos com ela agora depende de nós.
Por isso, minha família começa em mim.
Eu me completo internamente sendo o pai e a mãe que idealizo para comigo mesmo. Eu me amo, me coloco limites, me incentivo, me acompanho, me observo, me cuido, me exijo, me perdoo, me aconchego e me respeito.
Só assim poderei me relacionar sem carências e sem exigir dos outros.
Só assim poderei estabelecer novas perspectivas nas minhas relações familiares: antigas e novas.
Depois disso, não sei quantos integrantes terá minha família, se aumentará, se diminuirá ou se apenas começará e terminará em mim mesmo.
O único certo é que terei que conviver comigo o resto da minha vida e isso faz de mim o primeiro integrante da minha família.
É minha responsabilidade fazer dela o melhor que eu puder.
Se minha família interna não for sadia, mental e emocionalmente, minha família externa refletirá o mesmo.