Na era das conexões,

a conexão emocional

é a que mais

interferências tem.

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Com as redes sociais, é muito fácil saber o que o outro faz, o que tem, o que curte e até conhecer sua família, algo que antigamente era reservado apenas para os mais próximos.
Existem muitos benefícios nesse tipo de conexão porque nos aproxima na distância, nos acompanha na solidão e pode nos ajudar em momentos difíceis.
O problema surge quando algo que seria uma ferramenta útil, passa a ser um estilo de vida.
Temos a sensação de estarmos presentes, compartilhar e de pertencer, mas perpetuado no tempo não é tão real assim.
A exposição é o “normal” e a privacidade é o “anormal”.
O foco é o sucesso e poucos expõem seus fracassos, mágoas e frustrações.
Muitas vezes, essa distração é uma interferência no contato real com o outro e com nós mesmos, acreditando que somos aquilo que mostramos e não o que realmente sentimos.
O uso dosificado e com critério das ferramentas sociais pode aumentar nossa conexão emocional, caso contrário, o sentimento de desconexão será maior.
Não procure apenas entender. Procure sentir.