Não é o que eu faço.

É o que eu sinto

quando o faço.

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Pode ser que realizemos o mesmo trabalho, serviço, atividade ou tarefa que os outros.
A grande diferença está na emoção ou nas emoções que colocamos durante o processo, assim como na sua intenção.
Podemos colocar: a alegria, para curtir a tarefa; a raiva interna, para não desistir e nos superar; o medo, para escutar seus conselhos e sermos mais cuidadosos; e a satisfação que desejamos despertar nas pessoas com o resultado.
Tudo isso, nos proporciona a persistência necessária para manter o rumo certo, sem nos desviar do nosso objetivo. Também, a força para sermos resilientes diante das adversidades e, principalmente, o comprometimento com a qualidade daquilo que fazemos.
Saber utilizar as emoções certas, no momento certo, é o grande diferencial que será percebido, sentido e vibrado pelos outros.
Tamanho valor que elas têm nas nossas vidas.
Não procure apenas entender. Procure sentir.