Não procure a felicidade,

procure a paz interior.

A primeira

é consequência natural

da segunda.

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Vivemos numa sociedade que nos ensina e exige procurar a felicidade a qualquer custo, como sinônimo de qualidade de vida.
Procuramos nos relacionamentos, na profissão, numa casa, num carro, nas viagens, no dinheiro e em diversas opções que podem até ser viciantes.
A felicidade é um estado emocional que pode ser atingido independente de qualquer circunstância, pelo simples fato de atingir primeiro a paz interior.
Para isso, devemos aceitar e transitar o que agora se apresenta como experiência de vida, tanto fora quanto dentro de nós, no mundo, na mente e no coração.
Aceitar, sentir, compreender e finalmente, agradecer pelo aprendizado.
Aplicado em cada momento da nossa vida é libertador.
De forma automática, se cria um espaço para o ingresso da felicidade numa mente e num coração que estão em paz.
Por isso, a felicidade não é apenas viver com alegria e sem conflitos, mas também, e principalmente, a contínua conquista da nossa paz interior.
Não procure apenas entender. Procure sentir.