Quando não consiga alterar

seu estado emocional,

crie uma necessidade

que provoque essa mudança.

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Não devemos confundir evitar uma emoção com o fato de querer mudá-la.
Neste caso aceitamos a emoção, mas já não queremos mantê-la viva com nossos pensamentos.
Imagine que você está com raiva, mas tem que sair e dirigir seu carro.
A raiva limita seu ângulo de visão, retarda sua reação e faz com que dirija de forma agressiva.
Sua raiva é canalizada através do acelerador, do volante e retroalimentada com seus pensamentos.
O que fazer para cortar esse circuito?
Devemos criar uma necessidade maior que provoque uma mudança de foco.
Nosso instinto de preservação sempre está presente e devemos recorrer a ele.
Se continuarmos assim, podemos perder a vida ou tirar de alguém a sua, inclusive de um ser querido.
Esse segundo é suficiente para tirar o pé do pedal, respirar fundo e lentamente retomar o controle do carro, e principalmente, o nosso.
Se tentarmos voltar para o estado de raiva, já não será fácil.
Precisaremos desperdiçar muita energia para atingir um estado que já não queremos e do qual conseguimos sair.
Tem perdido seu poder sobre nós.
Não procure apenas entender. Procure sentir.