Para poder aplicar esta ideia, primeiro devemos nos conhecer emocionalmente.
É importante saber diferenciar se aquilo que sentimos e não gostamos, é uma emoção espontânea pedindo para se manifestar ou se ela é nossa criação mental.
No primeiro caso, apenas devemos respeitá-la e experimentá-la, sem julgar e até se esgotar, para depois procurar entender a sua causa.
Geralmente é um processo rápido e que deixa lugar para uma nova emoção.
No segundo caso, sim devemos começar por entender o processo mental com o qual alimentamos artificialmente aquilo que sentimos e perpetuamos no tempo sem necessidade.
Uma vez que entendemos, basta uma simples mudança de pensamento para mudar a emoção.
Ambos os casos têm algo em comum: mudar o que queremos experimentar a qualquer momento ou, melhor ainda, neste exato momento.