Parece um comportamento natural querer evitar emoções que nos incomodam e para isso, focamos em objetivos externos que nos ajudem a esquecer e até negar o que sentimos.
Somos treinados socialmente dessa forma para sermos pessoas “emocionalmente fortes” e de “sucesso”.
Sendo assim, escolhemos qualquer tipo de situação e/ou atividade que nos provoque satisfação instantânea, embora seja de curta duração.
Acreditamos que superamos o que sentíamos inicialmente, mas apenas está postergado.
Vivemos num estado contínuo de alerta para não decair e com esse objetivo, ficamos dependentes de estímulos externos.
Assim, resulta difícil experimentar plenamente qualquer outra emoção porque, quando estamos fugindo, não podemos estar presentes.
Só respeitando o que sentimos, estaremos livres de nossas sabotagens emocionais na hora de experimentar a felicidade e satisfação que merecemos.