Se não seguimos a corrente, nos sentimos excluídos ou podemos ofender alguém.
Algumas vezes, mesmo contra nossa vontade, temos que agir de determinada forma, dar nossa opinião, participar, aceitar, compartilhar, pertencer e sermos ativos sem descanso, para podermos ser aceitos socialmente.
Assim, somos manipulados emocionalmente de uma forma não construtiva porque não se respeita o nosso sentir.
Quando paramos para sentir o que queremos e o que somos?
É quando entra o poder do “não”.
Um “não” gentil e compassivo, mas determinante, para estabelecer os limites daquilo que sentimos e que define nosso verdadeiro ser.
Aqueles que se importam conosco, respeitarão nosso “não” com gratidão por nossa autenticidade e porque desejam nosso bem.
Da mesma forma sabem que, na hora certa e com carinho, também respeitaremos e aceitaremos deles, um “não”.